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quinta-feira, 21 de março de 2013

Paulo Stedile - Um especialista em superação.

TCM - 22/03/2013.
Postado por: Luciano poeys - TCM.


Piloto fala com bom humor sobre a recuperação de mais uma fratura e promete voltar as pistas o quanto antes.

Paulo Stedile se recupera de mais uma lesão, desta vez no fêmur
Crédito: Gerson Coas/Divulgação Pro Tork

Paulo Stedile está há tantos anos no motociclismo que mal consegue se lembrar de todos os títulos que colecionou ao longo da carreira. Os acidentes, então, nem se fala. O fato é que o piloto paranaense bate todos os recordes, inclusive em seus tratamentos. Se recuperar de mais uma lesão não será tarefa difícil para ele, que está fora da temporada 2013.

Uma queda durante um treino na pré-temporada lhe rendeu uma fratura no fêmur direito. Stedile passou por cirurgia; uma haste que vai da bacia ao joelho foi implantada por dentro do osso. “Já se passaram 33 dias de cadeia”, diz ele as gargalhadas. O atleta que representa a Pro Tork Racing Team faz sessões de fisioterapia e acupuntura, além de investir em medicamentos para calcificação.

A expectativa médica é de voltar as pistas em seis meses, porém, não é isso o que ele espera. “Vou fazer tudo o que eu puder para subir o mais rápido possível em minha moto. Quero estar presente nas etapas finais dos nacionais de velocross e cross-country, campeonatos para os quais eu vinha me preparando no início do ano. O doutor vai se surpreender com meu poder de recuperação”, brinca.

Ano passado, Stedile ganhou o título brasileiro de cross-country
Crédito: Gerson Coas/Divulgação Pro Tork


Paulo é natural de Curitiba, tem 32 anos, sendo 20 deles dedicados ao esporte. Ele é o piloto com o maior número de títulos brasileiros em diferentes modalidades dentro do motociclismo: motocross, supercross, supermoto, cross-country e velocross. Uma carreira de sucesso marcada também por inúmeros acidentes, como o que sofreu em 2003, levando três anos para voltar a andar de moto.

Alegrias e tristezas comuns na vida de um atleta, garante ele. “Já tive lesão nas vértebras, na medula e no pulmão, já tive problemas com ligamentos, já quebrei braço, perna, etc. Eu não sei se tenho azar, se arrisco demais, mas todo piloto lida com essas dificuldades. No fim das contas, a paixão pelas duas rodas fala sempre mais alto. Podem esperar que logo estou de volta”, exalta. 

Pro Tork
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