Oito pistas em cinco Estados receberam as etapas do Campeonato Brasileiro de Motocross em 2010. Circuitos diferentes com características específicas desafiaram as habilidades dos pilotos em seis categorias.
Para aqueles que gostam de andar na areia, Quissamã, no Rio de Janeiro, foi o ideal. Aos que preferem correr na lama, as oportunidades foram em Carlos Barbosa, Rio Grande do Sul, e Foz do Iguaçu, Paraná.
O BRMX pediu aos primeiros colocados nas classificações da MX1 e MX2, principais categorias da competição, para que escolhessem duas pistas da temporada: a que mais gostou e a que menos gostou.
Quissamã foi a mais lembrada na preferência dos pilotos. E, surpreendentemente, a pista de Canelinha, em Santa Catarina, desenhada para receber a etapa do Mundial 2009, não foi citada.
Nesta relação, a avaliação unânime dos pilotos se refere ao fato de que o trabalho de preparação das pistas está abaixo do desejado.
Scott Simon comemora a vitória na MX1 em Quissamã - Foto: IC Fotos / Pro Tork
Scott Simon (Pro Tork Racing Team): o campeão da MX1 e MX2 na temporada deixou claro sua preferência pelas pistas em areia e escolheu Quissamã como sua “queridinha” da temporada. Carlos Barbosa, por sua vez, foi a que menos agradou o piloto norte-americano em razão da lama que prejudicou o desempenho de muitos pilotos.
Dudu Lima disse que o piso em areia e o calor que fez em Quissamã nivelou tecnicamente a etapa - Foto: Elton Souza / BRMX
Eduardo “Dudu” Lima (VAZ/Kawasaki/Rinaldi): o vice-campeão MX1 compartilha o gosto de Simon e escolheu Quissamã como sua predileta. Para ele, a pista de areia e repleta de canaletas e buracos, além do calor que fez durante a etapa, favoreceram os pilotos mais bem preparados. Dudu revelou que nenhuma pista lhe desagradou por completo, ele só desaprovou as etapas em que choveu. “Mas isso não tem como prever e nem evitar, né?”, completou o piloto.
Duda Parise está bem na foto com o terceiro lugar na MX1 em Carlos Barbosa, já a situação das motos... - Foto: Idário Café / BRMX
Duda Parise (Sananduva/Brasil Racing) – o piloto gaúcho terminou a temporada na terceira colocação geral das categorias MX1 e MX2. Para ele, a melhor corrida do ano foi em Carlos Barbosa, onde, em sua opinião, encontrou “motocross de verdade”, com subidas e descidas. Contrariando a opinião da maioria, Quissamã foi eleita por Parise como a pista que ele menos gostou. O piloto revela que não se adaptou ao terreno e, portanto, não gostou de andar na areia.
Ratinho elogiou as canaletas formadas no piso de areia - Foto: Elton Souza / BRMX
Marcello “Ratinho” Lima (VAZ/Kawasaki/Rinaldi): o vice-campeão na MX2 também elegeu Quissamã e pelos mesmo motivos dos demais pilotos que elogiaram a pista fluminense: piso de areia, formação de canaletas e muito buraco. Ratinho conta que se divertiu muito ao correr a terceira etapa e ressaltou a existência de saltos grandes, com o triplo construído para a prova. A que menos agradou o piloto foi a última etapa, realizada em Siqueira Campos. Para ele, a falta de tratamento ideal na pista prejudicou a prática do esporte.
Fonte: www.brmx.com.br
Para aqueles que gostam de andar na areia, Quissamã, no Rio de Janeiro, foi o ideal. Aos que preferem correr na lama, as oportunidades foram em Carlos Barbosa, Rio Grande do Sul, e Foz do Iguaçu, Paraná.
O BRMX pediu aos primeiros colocados nas classificações da MX1 e MX2, principais categorias da competição, para que escolhessem duas pistas da temporada: a que mais gostou e a que menos gostou.
Quissamã foi a mais lembrada na preferência dos pilotos. E, surpreendentemente, a pista de Canelinha, em Santa Catarina, desenhada para receber a etapa do Mundial 2009, não foi citada.
Nesta relação, a avaliação unânime dos pilotos se refere ao fato de que o trabalho de preparação das pistas está abaixo do desejado.
Scott Simon comemora a vitória na MX1 em Quissamã - Foto: IC Fotos / Pro Tork
Scott Simon (Pro Tork Racing Team): o campeão da MX1 e MX2 na temporada deixou claro sua preferência pelas pistas em areia e escolheu Quissamã como sua “queridinha” da temporada. Carlos Barbosa, por sua vez, foi a que menos agradou o piloto norte-americano em razão da lama que prejudicou o desempenho de muitos pilotos.
Dudu Lima disse que o piso em areia e o calor que fez em Quissamã nivelou tecnicamente a etapa - Foto: Elton Souza / BRMX
Eduardo “Dudu” Lima (VAZ/Kawasaki/Rinaldi): o vice-campeão MX1 compartilha o gosto de Simon e escolheu Quissamã como sua predileta. Para ele, a pista de areia e repleta de canaletas e buracos, além do calor que fez durante a etapa, favoreceram os pilotos mais bem preparados. Dudu revelou que nenhuma pista lhe desagradou por completo, ele só desaprovou as etapas em que choveu. “Mas isso não tem como prever e nem evitar, né?”, completou o piloto.
Duda Parise está bem na foto com o terceiro lugar na MX1 em Carlos Barbosa, já a situação das motos... - Foto: Idário Café / BRMX
Duda Parise (Sananduva/Brasil Racing) – o piloto gaúcho terminou a temporada na terceira colocação geral das categorias MX1 e MX2. Para ele, a melhor corrida do ano foi em Carlos Barbosa, onde, em sua opinião, encontrou “motocross de verdade”, com subidas e descidas. Contrariando a opinião da maioria, Quissamã foi eleita por Parise como a pista que ele menos gostou. O piloto revela que não se adaptou ao terreno e, portanto, não gostou de andar na areia.
Ratinho elogiou as canaletas formadas no piso de areia - Foto: Elton Souza / BRMX
Marcello “Ratinho” Lima (VAZ/Kawasaki/Rinaldi): o vice-campeão na MX2 também elegeu Quissamã e pelos mesmo motivos dos demais pilotos que elogiaram a pista fluminense: piso de areia, formação de canaletas e muito buraco. Ratinho conta que se divertiu muito ao correr a terceira etapa e ressaltou a existência de saltos grandes, com o triplo construído para a prova. A que menos agradou o piloto foi a última etapa, realizada em Siqueira Campos. Para ele, a falta de tratamento ideal na pista prejudicou a prática do esporte.
Fonte: www.brmx.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário